Wellington
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Quem vai para a Nova Zelândia para fazer turismo em Wellington tem a chance de conhecer um lugar com paisagens lindíssimas, muita cultura e ainda pode observar como é o dia a dia dos neozelandeses.
Tudo isso num ritmo tranquilo de cidade do interior. É que, embora seja a capital do país, Wellington está longe de ser uma grande metrópole, pelo contrário, é uma cidade pequena e muito tranquila.
Por isso, os viajantes que vão direto para Auckland, que é uma grande metrópole e ponto de partida para a maioria dos atrativos do país, acaba perdendo a chance de ter um contato mais próximo com os neozelandeses e entender porque Wellington foi apelidada da “cidade pequena mais legal do mundo”.
Quer saber mais sobre o turismo em Wellington? Veja neste artigo os principais pontos turísticos da cidade, clima, moeda e tudo para seu roteiro na capital da Nova Zelândia.
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Wellington é a capital do país, a principal cidade da North Island (Ilha Norte da Nova Zelândia), além de centro financeiro, comercial e capital cultural do país.
Fica ao lado de um porto natural e é cheia de colinas verdes, tendo poucas áreas planas em Wellington.
Por conta das colinas e da localização, é uma cidade que venta muito.
Os ventos fortes, que podem chegar a até 120 km/hora, vem do Estreito de Cook, que liga as ilhas Norte e Sul. Por isso, o apelido da cidade é Windy Wellington, que significa Wellington dos ventos.
Moram nos aproximadamente 290 km² de extensão da cidade mais de 600 mil habitantes entre os neozelandeses e os muitos imigrantes que vão para a Nova Zelândia estudar e morar.
A cidade foi fundada no final de 1830, como um distrito comercial junto a costa da Nova Zelândia. Dizem que o nome da cidade é uma homenagem a Arthur Wellesley, Duque de Wellington (Reino Unido), mas não há confirmação.
Independente da origem, esse é o nome oficial em inglês porque na língua maori, dos povos ancentrais da região, são três nomes diferentes como Te Whanga-nu-a-Tara (O Grande Porto de Tara), Põneke (Porto Nick) e Te Upoko-o-te-ika-a-Mãui (Cabeça de peixe de Maui).
Pelo localização central, se desenvolveu comercialmente e como principal porto, tanto que em 1865 tornou-se a capital do país, substituindo Auckland, capital até aquela data.
Ao longo da sua história teve que ser reconstruída algumas vezes, uma vez que está em área de terremoto.
O clima em Wellington é ameno ao longo do ano todo, com pequenas diferenças entre as estações.
Tem verões agradáveis e invernos frescos (média de temperatura varia de 7 a 20°C ao longo do ano), quase sempre nublada e com muito vento.
Está na área de terremoto, o que obrigou a cidade a adaptar construções e locais para proteger a população. Está no Hemisfério Sul, seguindo as mesmas estações do ano que o Brasil.
Por lá se fala inglês e maori, e a moeda oficial é o dólar neozelandês.
O fuso horário de Wellington é de +12 horas em relação ao horário oficial de Brasília. O código telefônico da Nova Zelândia é 64 e de Wellington é 4.
Brasileiros não precisam de visto para até 90 dias em Wellington, mas na entrada ao país é preciso estar com o passaporte válido, passagem de volta e dinheiro para se manter.
A imigração pode ainda pedir documento que comprove vínculo com o Brasil e a reserva da hospedagem.
Apesar de ser considerada uma cidade pequena, Wellington não é tão pequena assim e tem muitos atrativos para os viajantes, tanto de dia quanto de noite.
Uma boa opção é passear a pé e aproveitar as natureza de Wellington, sobretudo quando o vento não está muito forte.
Por falar em vento, ele faz parte do letreiro com o nome da cidade, uma vez que as últimas letram parecem estar voando com o vento.
Esse letreiro fica no bairro Miramar, famoso por abrigar estúdios de filmagens e efeitos visuais, onde foram feitos os filmes de O Senhor dos Anéis e O Hobbit.
Outros pontos turísticos com ligação com a natureza são o Mount Victoria, que tem uma vista lindíssima da cidade; o Jardim Botânico e a Zealandia, um santuário de pássaros; e das trilhas em Makara Peak Park (www.makarapeak.org), especialmente para fazer trilhas de mountain bike, e em City to Sea.
Não deixe de ir ao Te Papa, o maior e mais importante museu do país, com um grande acervo da cultura maori; além do parlamento; da praia Oriental Bay; de usar o Wellington Cable Car, um sistema de elevador inclinado que sobe ao Morro Lambton Quay.
Percorra também o centro a pé e conheça a Cuba Street, onde há intervenções urbanas, grafite, bares; e a Courtney Place, que é cheia de grandes lojas. Fiz até um artigo com tudo sobre o que fazer em Wellington.
Como a Nova Zelândia é um destino longe do Brasil e, por isso, a passagem tem um custo mais elevado, não significa que sua viagem toda será muito cara.
Fiz um artigo com dias de como viajar barato para Nova Zelândia e outro sobre como ter internet na Nova Zelândia.
Veja ainda as opções de transporte para viajar na Nova Zelândia e porque acho que a Stray Travel é a melhor agência da Nova Zelândia.
A capital da Nova Zelândia é uma cidade linda e cheia de atrativos e atividades culturais, por isso é que aos poucos os viajantes deixaram de usar a cidade como somente porta de entrada para o país e passaram a explorá-la.
É por tudo isso, também, que muitos intercambistas escolhem Wellington para estudar inglês.
Assim, aprendem um idioma, conhecem a cultura local em um lugar mais tranquilo. É perfeito para qualquer idade de intercambista e estilo de viajante.